domingo, 9 de maio de 2010

Não e só direitos iguais o que queremos!

Não sou feminista por diversão. Não brinco por direitos iguais. Eu brigo. Eu grito. Eu luto. Pelos meus direitos. O direito de escolher, retomar minha dignidade e ser dona do meu ventre. O direito de não ser vista como objeto sexual. De me divertir sem ser tachada de puta. De não ser mãe sem ser chamada de incapaz. De ser lésbica sem que me ofereçam um pinto como corretivo. De ser reservada sem ser julgada frígida. De poder ao menos ser. (Vista, ouvida e respeitada.)
O feminismo que eu acredito é mais que necessidade. È amor incondicional pelas mulheres. Que não são frágeis, e sim fragilizadas. São fortes, revolucionárias, competentes e resistentes. Mas são caladas e invisíveis por um mundo onde só há espaço e direitos para os homens. E a nós, resta o silêncio, o medo (muito medo) e os deveres.
Os direitos só serão realmente iguais quando a sociedade reconhecer que
mulher também é gente.

Um comentário:

  1. é isso ai vamos lutar pla igualdade plo direito a nossas propias escolhas cada ser humano merece o respeito de fazer suas escolhas ser livre d criticas d agresões basta!! somos mulheres capazes e dignas d respeito e valor vamos todos lutar para uma sociedade mais justa sem hipocrisia sem discriminação basta a violência fisica e moral contra as mulheres...[[fla]

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